Wednesday, December 26, 2012

Uninvited Companions



When we walk in the street, there are many people around us. Some we see, some we don’t. Among the ones who we don’t see, there are the beings that came to this planet to help someone in need, and the others who are here with the purpose of causing harm. There are the ones who passed away and can’t figure that so they continue to do whatever they did before. Others yet can’t accept that they don’t belong here anymore and will be among us until they are somehow convinced. 


Many of us try to deny the existence of these beings, without realizing that this is as futile as denying the existence of the wind, which we can’t see but can feel.  Others among us have the compulsion to communicate with all these beings, sometimes out of curiosity, sometimes out of a genuine desire to understand them. However, unless we feel that they are here to help us and convey to us messages of good will, the best way to relate to them is to ignore them. We don’t try to establish a connection with everyone we see in the street. Why should we try to become friends with all beings around us, when we don’t know who they are and why they are here?


Some things are better left alone. Our heart should always be open to offer help and compassion. But we should respect these beings and know that they will seek our help if they need it. Otherwise, leaving them alone, instead of intruding in their business, should be the safer and wiser approach.


Visitantes que não foram convidados 
 
Quando andamos na rua, há muitas pessoas ao nosso redor. Algumas nós vemos, outras não. Entre as que não vemos, há os seres que vieram a este planeta para ajudar alguém em necessidade, e aqueles que estão aqui com o propósito de nos prejudicar. Há os que faleceram e não sabem, por isso continuam por aqui, fazendo o que faziam antes. Outros ainda não conseguem aceitar a ideia de que não pertencem mais a este mundo e ficarão entre nós até que sejam convencidos de alguma maneira.

Muita gente tenta negar a existência desses seres, sem perceber que isso é tão inútil quanto negar a existência do vento, que não podemos ver, mas podemos sentir. Outros sentem uma compulsão de se comunicar com todos esses seres, às vezes por curiosidade, às vezes por um desejo genuíno de compreendê-los. No entanto, a menos que sintamos que esses seres estão aqui para nos ajudar e nos transmitir mensagens positivas, a melhor maneira de se relacionar com eles é ignorá-los. Nós não tentamos conversar com todas as pessoas que vemos na rua. Por que devemos tentar fazer amizade com todos os seres que nos rodeiam, quando não sabemos quem são e por que estão aqui?

Às vezes dá mais certo não se envolver em certas coisas. O nosso coração deve estar sempre aberto para oferecer ajuda e compaixão. Mas devemos respeitar esses seres, sabendo que eles pedirão a nossa ajuda se precisarem dela. Caso contrário, deixando-os tranquilos, em vez de se intrometer em seus negócios, é a atitude mais segura e mais sábia.
 

3 comments:

  1. Concordo plenamente. Eu creio na vida após a morte, que temos um espírito que de nós se desprende após a morte da matéria, que é nosso corpo e sei que eles fazem parte de nosso dia-a-dia e nos influenciam, uns bem intencionados e outros nem tanto. Mas apenas oro a Deus para que os de luz me protejam e peço por ele, e que afastem de mim os mal intencionados. Beijo querida.

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    1. Oi Nádia,
      Obrigada pelo seu comentário. Às vezes precisamos ter cuidado com companhias indesejáveis... Abraços, Bernadete

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  2. Minha querida Bernadete,
    que alegria a sua vista ao Memórias!!!
    Aproveito para desejar-lhe um Ano de 2013 bem mais em paz que este , cheios de dúvidas quanto à profecias não bem analisadas.
    São posts como os seus que esclarecem, à luz do espiritismo, o quanto somos influenciados sempre. Confiantes em nossos guias , tendo fé, aprendendo a discernir o que nos faz bem e o que nos faz mal é que vamos aprendendo o equilíbrio, o Caminho do Meio. Volto, querida, espero estar sempre com você!
    Reitero a minha felicidade com suas palavras amorosas.
    Muitos beijos no seu coração!.

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Native American Prayer Meditation, by R. Carlos Nakai

FRIENDLY NOTE

My Brother

Nobody expects that you become a millionaire or a saint before the good enlightens your heart and guide your steps.

Sublime is a charity that turns into comfort.

Divine a charity that converts into radiant love.

From tiny seeds come the giant trees that sustain life.

Avoid talking about yourself.

Fulfill your duty without interfering with the tasks of others.

Do not look for praise while going about your obligations.

Do not get stuck to small things, when the overall good requires your collaboration.

Forgive offenses quietly...

(From the book "Our Book", by the Spirit Emmanuel, Francisco Cândido Xavier, posted first on the blog Alvorada Espiritual)


BILHETE AMIGO


Meu Irmão

Ninguém espera te transformes num milionário ou num santo para que o bem te ilumine o coração e dirija os passos.

Sublime é a caridade que se transforma em reconforto.

Divina é a caridade que se converte em amor irradiante.

De sementes minúsculas, procedem as árvores gigantescas que sustentam a vida.

Evita falar de ti mesmo.

Cumpre o dever que te cabe, sem intromissão nas tarefas alheias.

Não provoques o elogio no desempenho de tuas obrigações.

Não te prendas a ninharias, quando o benefício geral te reclame a colaboração.

Perdoa sem alarde as ofensas...

(Da obra "Nosso Livro", pelo Espírito Emmanuel, Francisco Cândido Xavier, postado antes no blog Alvorada Espiritual )

NATIVE AMERICAN WISDOM

“When it comes time to die, be not like those whose hearts are filled with the fear of death, so when their time comes they weep and pray for a little more time to live their lives over again in a different way. Sing your death song, and die like a hero going home.”

Chief Aupumut, Mohican. 1725


SABEDORIA INDÍGINA AMERICANA

"Quando chegar sua hora de morrer, não seja como aqueles cujos corações estão cheios de medo da morte, então quando sua hora chega eles choram e rezam para que possam ter um pouco mais de tempo para viverem suas vidas novamente de uma forma diferente. Cante sua canção de morte, e morra como um herói indo para casa.”
Chief Aupumut, Moicano. 1725