Imagine
if we could spend just one day of our lives accepting everything: there is a
beggar on the street smelling bad, with his hair in disarray and ragged
clothes. We don’t ask why he came to be in that situation or ask ourselves why
he couldn’t at least comb his hair. We accept him for what he is and accept
that we don’t only feel pity for him but feel disgusted by his appearance as
well. The sun is not shining. We don’t ask ourselves if the world is conspiring
against us because we can’t go to the pool. We accept that today the sun is not
shining at that is all that is. The teenager cashier is chatting with her co-worker
at the grocery store while a huge line forms right in front of her. We don’t
ask ourselves why the store hires people so incompetent while others are
without a job or ask ourselves why this makes us so angry. We accept the fact
that the cashier is just a teenager having some fun and accept also that we are
annoyed and impatient at her. Our daughter is going on a long trip and we are
worried about her. We accept the fact that our worries are not going to help
her and that everything is going to be as it should be, independent of our
worries. For one day, we free our minds of whys, what if, how come, wouldn’t it
be better the other way?… We free ourselves of criticism, of expecting
different outcomes, thinking that we deserved more, that the world should be
different. For one day, we accept the fact that everything is as it should be.Imagine se pudéssemos passar apenas um dia de nossas vidas aceitando tudo: há um mendigo na rua cheirando mal, com o cabelo despenteado e roupas esfarrapadas. Não nos perguntamos por que ele está ali nem por que não pode pelo menos pentear o cabelo. Nós o aceitamos pelo que é e aceitamos que não apenas sentimos pena dele, mas também sentimos repulsa pela sua aparência. O sol não está brilhando. Não nos perguntamos se o mundo está conspirando contra nós, porque não podemos ir à piscina. Aceitamos que hoje o sol não está brilhando e é apenas isso. A adolescente que trabalha como caixa no supermercado está conversando com seu colega enquanto uma fila enorme se forma bem na frente dela. Não nos perguntamos por que o supermercado contrata pessoas tão incompetentes enquanto outras estão desempregadas, nem nos perguntamos por que isso nos deixa tão irritados. Aceitamos o fato de que a caixa é apenas uma adolescente se divertindo e aceitamos também que estamos irritados e impacientes com ela. Nossa filha está de saída para uma longa viagem e estamos preocupados com ela. Aceitamos o fato de que nossas preocupações não vão ajudá-la e que tudo acontecerá como deve acontecer, independente de nossas preocupações. Por um dia, nós libertamos nossas mentes dos porquês, e se, como é que, não seria melhor o contrário? ... Nós deixamos de criticar, esperar resultados diferentes, pensar que merecemos mais, que o mundo devia ser diferente. Por um dia, aceitamos o fato de que tudo é como deveria ser.
Quando aceitamos, encontramos paz. Diariamente, nossas mentes estão entupidas por pensamentos excessivos que, na realidade, não nos ajudam em nada. No entanto, temos dificuldade de nos livrar desses pensamentos porque, em algum momento, fomos ensinados que as pessoas inteligentes fazem perguntas. Como resultado, passamos a vida questionando a nós mesmos, não aceitando nada pelo que é, e nos perdemos nesse quarto congestionado que é nossa própria mente.
Perguntas são úteis em momentos apropriados, mas o questionamento excessivo apenas paralisa. Por um dia, devemos tentar evitar de nos questionar e apenas aceitar. Veremos, então, o peso enorme que será retirado dos nossos ombros nos permitindo nos concentrar apenas em ser nós mesmos.
Que linda mensagem, um quanto difícil de praticar para a maioria das pessoas, principalmente as não espiritualizadas ou para aqueles que se dizem ser, mas só da boca pra fora. Eu tento não me preocupar muito com o que não posso mudar ou com o que ainda , talvez, possa vir. Nos sentimos bem mais leve com certeza. Bjus
ReplyDeleteIf we can find peace in this moment
ReplyDeleteand be grateful for all our blessings
we can detach ourselves from that
little voice in our head.
I find going for a walk in the park
by the river calms my spirit.
waving hello
hugs Sharon