Nothing
hurts more than watch someone we love suffering. We wish we could be the one
suffering instead of him. We wish we could do anything to make him better.
Depending of the situation, we blame ourselves for his problems. We suffer with
the person and, as a result, feel bad as well.
But
imagine that there is someone falling in an abyss. Would it help if we were to
throw ourselves in the abyss with that person? Would it be much better if we stayed
exactly where we were and threw a rope to the person?
Suffering
with someone might feel like the right thing to do but, ultimately, is totally
useless. What is the point of us feeling horrible because of a problem that is
not even ours? It is not a matter of being selfish and not caring about the
others. It is a matter of setting limits, taking responsibility for what is ours
and letting the others take responsibility for what is theirs.
We
should listen to other people’s predicaments but, after listening, we should give
them back to the person to whom they belong. After doing this, we can pray for
the Guardian Angel of the person who is suffering, asking the Angel to point him
in the direction. We pray for the person to find His Truth, His Way, His Light.
Then, we go about our business,
confident that the Universe will provide help and that we don’t need to be
suffering for something that was not ours to start with.
Ajuda para os nossos entes
queridos
Nada nos deixa
mais tristes do que ver alguém que amamos sofrendo. Ficamos com a sensação de
que gostaríamos de estar sofrendo no lugar da pessoa. Gostaríamos de fazer
qualquer coisa possível para aliviar seu sofrimento. Dependendo da situação, nós
nos culpamos por seu problema. Sofremos com a pessoa e, como resultado, acabamos
nos sentindo mal também.
Mas imagine que alguém caiu num precipício. Ajudaria alguma coisa se pulássemos
no precipício junto com a pessoa? Não seria muito melhor se ficássemos
exatamente onde estávamos e jogássemos uma corda para ela?
Sofrer com alguém pode parecer a coisa certa para fazer, mas, em última
análise, é totalmente inútil. O que adianta ficar nos sentindo péssimos por
causa de um problema que nem é nosso? Não é uma questão de ser egoísta e não se
preocupar com os outros. É uma questão de estabelecer limites, assumir a
responsabilidade pelo que é nosso e deixar os outros assumirem responsabilidade
pelo que é deles.
Devemos ouvir os problemas das outras pessoas, mas, depois de ouvir, devemos devolver
os problemas para quem eles pertencem. Depois de fazer isso, podemos rezar para
o Anjo da Guarda da pessoa que está sofrendo, pedindo que Ele a conduza na
direção certa. Rezamos para que a pessoa encontre sua verdade, seu caminho, sua
luz. Então, seguimos nossa vida, confiantes de que o Universo irá fornecer a ajuda
necessária naquele momento, mas sem ficar sofrendo por algo que não é nosso.
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