Why do we need a castle if we can be happy in a cabin in the
middle of a forest, where the animals stop by to visit and the sun is our alarm
clock? We tend to complicate life when simplicity is so much easier. The quest
for simplicity brings us closer to our core being and forces us to shed
what is superfluous. When we wish for wealth and spend our time trying to
accumulate stuff, we bring to ourselves a lot of problems, desires, and emotions
that don’t need to be there and don’t contribute to our well-being.
We wish for too much and we also tend to complicate our
thoughts by looking at people and trying to guess their hidden motivations. If
someone offers us something, we wonder why the person is doing that when
accepting the offer, accepting people the way they are, would be so much
simple. Leaving the “why” aside, the question brought to us by our
rational mind, we can stop judging and be thankful for what was offered us. We
can simplify and look at an orange as an orange, instead of wondering why it
came to our table, who brought it, what kind of orange it is, and so on.
The decision to simplify our thoughts and our way of living
helps us to lift a heavy weight from our shoulders. Only then we can
concentrate in the essence, in what is important, leaving behind us what is
just a curtain of fog, obscuring our way to happiness.
Simplicidade
Por
que precisamos de um castelo, se podemos ser felizes numa cabana no meio da
floresta, onde os animais passam
para nos visitar e o sol é nosso despertador? Tendemos
a complicar nossa vida quando
viver com simplicidade seria muito mais
fácil. A busca pela simplicidade
nos aproxima do núcleo das coisas e nos leva a abandonar o que é supérfluo. Quando
queremos enriquecer e passamos
nosso tempo tentando acumular coisas, trazemos para nós
mesmos um monte de problemas, desejos e emoções que não precisam estar lá e não contribuem para o nosso bem estar.
Nós desejamos muito e também temos a tendência de complicar nossos
pensamentos, observando as pessoas e tentando adivinhar as suas motivações
ocultas. Se alguém nos oferece algo, queremos entender por que
a pessoa está fazendo isso, quando aceitar a oferta, aceitar a
pessoa como ela é, seria muito mais simples. Deixando o
"porquê" de lado, a pergunta trazida até nós por cortesia de nossa mente racional, podemos parar de julgar e nos
sentirmos gratos pelo que nos foi oferecido. Podemos simplificar e olhar para uma laranja como uma laranja, em vez de nos perguntar por que ela chegou à nossa
mesa, quem a trouxe, que tipo de laranja é, e assim por
diante.
A decisão de simplificar os nossos pensamentos e nosso modo de vida nos ajuda a tirar
um peso de nossos ombros. Só assim podemos nos concentrar na
essência, no que é importante, deixando de lado o que é apenas uma cortina de neblina, obscurecendo o nosso caminho
para a felicidade.
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